O Branding e a Nobreza
11 de março de 2016
As pessoas eram impecáveis nas palavras, ávidas por aprender, queriam entender de todos os assuntos e respeitavam todos os credos. A consideração pelo semelhante extrapolava o ambiente dos templos religiosos e hipocrisia não se via por ali. Na dúvida a respeito das ações alheias, havia diálogo. Um ser humano tentando entender insistentemente o outro.
A expressão do pensamento era livre e gerava conversas calorosas com resultados praticados na rotina de cada um. Pressuposições não existiam e ao menor sinal de não entender algum gesto ou palavra, uma pausa era feita para alinhar as expectativas. O dia começava com cada um fazendo o seu melhor empenhado em gestos gentis com suavidade no coração. Esta paixão por trabalho honesto, ética e entusiasmo fazia brilhar os olhos. Cada um tinha um jeito único de ser.
As empresas não tinham paredes e as pessoas chegavam e saíam sorrindo. Os projetos nasciam com o propósito de melhorar a lucratividade do negócio para gerar mais riqueza e sustentabilidade. Os colaboradores eram elogiados e as conquistas comemoradas. A diversidade de pensamento, ritmo biológico e cultura era sempre bem-vinda. Para enriquecer um departamento, um líder eleito e um time entusiasta com prazer em ajudar.
As decisões do Board da empresa eram compartilhadas e explicadas para todos seguirem na mesma direção. Existia entendimento e compreensão da missão do negócio, que não estava escrito em quadros porque era incorporada pelos colaboradores. A hierarquia era determinada pela Habilidade e pelo conhecimento. Job rotation de empatia, colocar-se no lugar do outro era sempre a posição mais cobiçada da empresa.
Era uma vez um reino que não tinha rei, mas era construído por pessoas e empresas nobres. E foram felizes fazendo Branding para sempre.
Muito Sucesso!
