Era de Mary Poppins
14 de dezembro de 2015
Em tempos de redução de gente e posição de trabalho, é preciso repensar habilidades. Técnicos dominando gestão, gestores dominando técnica. Vende produto? Mas qual serviço você presta após a venda? Presta serviço? Que rótulo você teria se fosse um produto?
Hoje limites tênues nas definições descritas ontem. Um novo olhar sobre o que é fronteira e o desdém do que é barreira. Um desejo latente por pontes e a torcida pela queda dos muros. É estar caracterizado do que existe de melhor de dois lados sem estar em cima do muro. Posicionar-se. Encontrar-se. Readaptar-se com velocidade sem perder a identidade. Os mais engessados cobrarão coerência porque os adaptáveis incomodam: não possuem carga e se desfazem da bagagem com facilidade. Assumem atividades que ninguém pensou em abraçar, dizem com coragem palavras que a maioria não está preparado para ouvir. Um mercado consumidor de menos “ou” e mais “e”.
Marcas conservadoras precisando inovar e inovadoras prezando a tradição. Público exigente, economia difícil e cenário conturbado. E para resolver questões complexas buscam marcas e profissionais perfeitos num casamento harmonioso. É preciso ou não um pouco de Mary Poppins* em todos nós?
Muito Sucesso!
*Mary Poppins segundo wikipedia é o primeiro de uma série de oito livros infanto-juvenis escritos pela escritora australiana Pamela Lyndon Travers publicado originalmente em 1934, em Londres. O personagem principal é uma babá mágica inglesa, que aparece em uma tempestade de vento para cuidar das crianças da família Banks. A Disney adaptou o livro para o cinema em 1964 e Mary Poppins foi imortalizada como uma babá perfeita que resolve todos os tipos de problemas.
