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Liderança e espiritualidade nas organizações

5 de novembro de 2015

“A espiritualidade nos locais de trabalho significa, pois, que os seres humanos são sensíveis a temas como: justiça, confiança, tratamento respeitador e digno, possibilidade de obterem no trabalho significado para a vida”. (Rego, Cunha, Souto, 2005)

Importante iniciar o pensamento desmistificando o mito e esclarecendo que espiritualidade nas empresas não tem qualquer relação com religião, dogma, igreja ou mesmo ideologias. Aqui tratamos apenas sobre o crescimento dos “valores das organizações”.

Tal como utilizamos a Pirâmide de Abraham Maslow para identificar a hierarquia das necessidades básicas do ser humano, Richard Barrett, à seu modo, criou um modelo para identificar e classificar 7 níveis de valores organizacionais. Segundo o qual, quanto mais elevados são os valores, mais espiritualizada é a organização. 

Na sequência, a hierarquia crescente é: sobrevivência, relacionamento, autoestima, transformação, coesão interna, coesão externa e servir.

Possuir apenas valores localizados nos níveis inferiores ou mesmo os que estão nos níveis superiores é questão preocupante. A Cultura Organizacional Global abrange toda a cadeia de valor apontada por Barrett, tocando desde os níveis da espiritualidade até os níveis basilares um, dois e três. 

Eliminar as convicções limitadoras é o primeiro passo para o crescimento empresarial e elevação espiritual na organização. A liderança tem papel fundamental neste caminho de longevidade, atuando com percepção ativa para a manutenção da sua equipe de trabalho. Medos e incertezas dão lugar para a constância e segurança. 

Mais e mais empresas em todo o mundo vem elevando seu grau de espiritualidade para atingir patamares competitivos acirrados e contam suas trajetórias de sucesso.