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Outras considerações sobre a mulher

14 de março de 2017

Neste mês de março, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher, voto a falar sobre elas. Muito se falou sobre esse ser especial. Muitas palavras elogiosas, mas, talvez, pouca ação. Em princípio sou contra esta comemoração, por se tratar de mais uma exploração comercial. A mulher, sim, deve ser honrada, respeitada e homenageada trezentos e sessenta e cinco dias por ano.

Esse ser maravilhoso tem sofrido discriminação ao longo de milhares de anos e poderia citar incontáveis fatos que comprovam minhas palavras.  No campo religioso, relembro que Santo Agostinho, um dos maiores teólogos do catolicismo, afirmava que, do espermatozóide imperfeito, nasceria a mulher. Santo Anselmo também foi bem enfático, ao dizer que “A mulher é um doce mal.” “Não existe nada mais prejudicial que a mulher……A mulher é a morte da alma.” Com todo respeito às religiões, muita coisa deprimente foi falada da mulher, e ainda hoje existe discriminação em todos os sentidos. Por exemplo, somente homens- os padres- podem ministrar os sacramentos da Igreja. No campo político, o direito ao voto da mulher só foi permitido pela Constituição Federal de 1946. Mas, deixando isso de lado, gostaria de dizer que essa mãe, esposa, companheira é digna de todo nosso respeito. Respeito é um dos principais elementos o amor. É o próprio termômetro dele, pois, quanto maior o respeito, maior é o amor.

É evidente que, como todo seguimento humano, algumas não se enquadram na dignidade que se espera. Existem muitas que passaram a imitar os homens em suas qualidades, mas existem outras que os imitam nos defeitos, que são  muitos.

Entretanto, no cômputo geral, as mulheres ocupam papel preponderante, porque não dizer indispensável e imponderável, na humanidade. Por isto, volto a dizer que devemos homenageá-las todos os dias e em todos os momentos. Além de tudo, elas tem uma missão sagrada: ser MÃE.