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Nossas metas

1 de fevereiro de 2016

Ainda dentro do clima de fim e início de anos, é necessário que se faça um balanço de nossas vidas. É uma oportunidade que não deve ser desperdiçada, para não cairmos no que diz aquela famosa música “Deixe a vida me levar…”. Pelo contrário. Não se deve ficar apenas à mercê das circunstâncias do cotidiano. O balanço que deve ser feito, há de se abordar aspectos como: o que tenho feito até agora? O que pretendo fazer de minha vida? Qual o futuro que pretendo ter? Quais são as minhas metas?

É evidente que as metas variam de acordo com vários fatores. Um deles é a idade. As metas almejadas por pessoas mais jovens se identificam, na maioria das vezes, com a realização econômica e financeira: ter um bom emprego, por exemplo. Depois passa pela realização de outros objetivos. Constituir família poderia ser um deles. Já nas pessoas mais maduras, o caso passa a ter outro significado. Por exemplo: proporcionar condições para que os filhos progridam; exercer atividades voluntárias de ajuda ao próximo; conhecer outros lugares etc. 

Nos já mais velhos, a definição das metas fica ainda mais difícil, pois as prioridades não são mais as mesmas e as dificuldades tomam vulto. Neste caso, a escolha e o exercício de atividades assumem real importância na melhoria da qualidade de vida. Quantas vezes vemos idosos aposentados que passam o dia na total inércia, “esperando a morte chegar”. Alguns se entregam à bebida, totalmente.

O estabelecimento de metas e a busca para suas realizações são consubstanciais à própria vida. A que se ver também, neste balanço, se o caminho que estamos percorrendo nos levará ao nosso objetivo. Podemos estar “enxugando gelo” como é o dito popular. Nossas metas, por outro lado, têm que ser proveitosas e realizáveis. E nada cai do céu gratuitamente.

Portanto, neste início de ano, oportunidade maior não existe para que possamos hierarquizar nossas prioridades.