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Banco do Nordeste divulga FNE Sol em encontro com a Fiep, em Campina Grande

8 de junho de 2016

O diretor de Negócios do Banco do Nordeste, Joaquim Cruz, cumpriu agenda recentemente com a Federação das Indústrias da Paraíba (Fiep), oportunidade em divulgou a linha do FNE Sol, lançada em maio como alternativa de investimento para o empresariado paraibano, nos setores urbanos e rurais, visando à promoção do desenvolvimento da região. A linha de crédito tem como objetivo estimular a micro e a minigeração distribuída de energia elétrica.

O encontro ocorreu na última sexta-feira (3), no auditório da Fiep, e contou com a participação de empresários e representantes de sindicatos de industriários, além secretários do governo estadual. “Quero lançar para vocês um desafio para que em 2016 possamos aplicar no estado da Paraíba R$ 1 bilhão dos fundos constitucionais, o que significa um marco para a história do Banco e da Paraíba”, propôs o diretor Joaquim Cruz.

O diretor afirmou que existem oito projetos de sistemas de energia renovável e limpa a serem implantadas no estado, sendo sete projetos de energia eólica e um de energia fotovoltáica, todos aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nos anos de 2014 e 2015, num investimento previsto de R$ 920 milhões. “Somos castigados pela seca há séculos e agora o sol, que sempre nos castigou historicamente, pode ser a alavanca de nossa redenção econômica e social”, disse.

O superintendente do Banco do Nordeste na Paraíba, Wesley Maciel, acredita que resolução 482/12 da Aneel, que permitiu a mini e microgeração de energia, será responsável por uma mudança profunda na matriz enérgica do Brasil e no Nordeste. “Essa mudança deve acontecer com maior velocidade em função do potencial gerador do alto índice de incidência solar, bem como pelo apoio creditício em condições altamente favoráveis, disponibilizado pelo Banco do Nordeste na região”, destacou Wesley Maciel.

O presidente da Fiep, Francisco Benevides Gadelha, também elogiou a proposta do FNE Sol apresentada pelo Banco do Nordeste. “A gente diz que o que dá para chorar também dá para rir. Essa é a lógica do FNE Sol. Esse excesso de sol e mesmo do vento pode servir para a geração de energia”, ressaltou.