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Saiba quais alimentos estão mais baratos no supermercado e na feira

8 de setembro de 2017

Leite e frutas no café da manhã. Feijão, arroz, frango com batatas e salada de verduras e tomate no almoço. Um macarrãozinho ao alho e óleo no jantar. Dê um tempo na farofa e reduza a presença dos ovos no cardápio. Com a divulgação da inflação de agosto pelo IBGE, os brasileiros já têm um roteiro dos alimentos que ficaram mais baratos nos últimos 12 meses, o que serve de guia na hora de encher o carrinho na feira e no supermercado.

Entre setembro de 2016 e agosto deste ano, os alimentos que vão à mesa dos brasileiros acumulam queda média de 5,19%, mais do que o dobro da inflação geral no período, medida pelo IPCA (-2,46%). As boas safras de 2016 e 2017 e o impacto da recessão no bolso das famílias são os principais motivos para o recuo dos preços.

Há produtos que caíram de forma bem mais expressiva, simplesmente mudando de patamar de preços, para a sorte dos consumidores. Casos do feijão carioca, cujo preço médio recuou 55,40%, da batata inglesa, com queda de 48,57%, e do feijão preto, que ficou 33,75% mais em conta.

Confira a lista dos alimentos que mais recuaram e monte sua lista de compras:

-55,40% – Feijão carioca

-48,57% – Batata inglês

-33,75% – Feijão preto

-27,79% – Leite longa vida

-23,68% – Feijão fradinho

-21,31% – Feijão mulatinho

-13,21% – Alho

-11,82% – Frutas

-11,07% – Açúcar cristal

-10,5% – Tomate

-7,80% – Açúcar refinado

-7,13% – Arroz

-3,6% – Frango inteiro

-2,78% – Hortaliças

-2,6% – Frango em pedaços

-0,86% – Óleo de soja

-0,76% – Macarrão

-0,52% – Carne

Na contramão, um grupo de alimentos ficou mais caro nos últimos 12 meses, segundo o IBGE. Na cesta pesquisada, a maior alta do período foi a da farinha de mandioca, de 10,89%. Os ovos subiram 4,95%. O pão de forma aumentou 2,06% e o pão francês, 0,81%. No meio do caminho ficou o queijo, com preço estável no ano que passou (0,03%).