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Academia Paraibana de Ciências Contábeis fará eleição para nova diretoria

12 de setembro de 2017

A Academia Paraibana de Ciências Contábeis convocará assembleia a ser realizada na segunda quinzena deste mês de setembro para definir a eleição que ocorrerá no próximo mês de novembro, com vistas à escolha da nova diretoria. As informações são do atual presidente, Glaydson Trajano, cujo mandato vai até o dia 31 de outubro e que não disputará a reeleição, instituto sem limite definido pelo regimento. A posse dos eleitos se dará em janeiro de 2018.

A Apbcicon, que foi constituída no mês de junho de 2015 com o objetivo de celebrar convênios, contratos e intercâmbios nacionais e internacionais, com vistas ao aprimoramento das atividades e das Ciências Contábeis e solenemente instalada quatro meses depois, quando da 5ª Convenção Paraibana de Contabilidade, em Campina Grande, só deverá realizar sua primeira ação (provavelmente uma palestra) durante a sexta edição do referido evento, nos próximos dias 5 e 6 de outubro, em João Pessoa.

Presidente se diz incompreendido

Glaydson considera que já deu sua contribuição ao criar a entidade e destacou as dificuldades orçamentárias para desenvolver ações, tendo em vista a voluntariedade na participação dos componentes, realidade “incompreendida” por críticos de sua gestão.

Ele disse esperar que o novo presidente possa desenvolver o site da entidade e melhor estruturá-la. A página da Academia na rede social facebook conta com apenas 515 seguidores, dentre mais de 10 mil profissionais contábeis atuantes, existentes no estado.

A Apbcicon foi concebida durante a gestão de Glaydson à frente do CRC-PB, junto aos vice-presidente administrativo e de desenvolvimento profissional, Garibaldi Dantas e Vilma Pereira, para promover, divulgar, valorizar incentivar e desenvolver o conhecimento filosófico, científico e tecnológico da Ciência Contábil.

Critérios de composição

O Conselho Diretor foi composto por profissionais contábeis de destacada atuação, que não tinham atribuições no CRC-PB, ávidos por contribuir e produzir pela classe, enquanto os patronos e acadêmicos foram definidos pelo reconhecido desempenho profissional e de cátedra, aliado aos trabalhos desenvolvidos nas duas áreas.