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Equipe da Caixa está atendendo clientes do Festival da Casa Própria

6 de janeiro de 2018

o Festival da Casa Própria, que conta com o apoio do Sinducon-JP, está funcionando um atendimento da Caixa Econômica Federal, para fazer um cadastro preliminar dos potenciais clientes interessados no financiamento da casa própria. Conhecida como o banco da habitação, a instituição financeira realizou o financiamento de mais de 13.600 imóveis, em 2017, na Paraíba, segundo o superintendente regional, Marcus Vinicius.

“Foi um ano muito difícil para todos nós, mas, em que pese essa dificuldade, ainda conseguimos aplicar na Paraíba como um todo, a Caixa Econômica Federal, conseguimos financiar mais de 13.600 imóveis, perto de R$ 1, 2 bilhão, aplicados na economia paraibana, é um volume significativo de recursos, mesmo num ano de crise”, acrescentou o executivo.

Em 2017, a Caixa respondeu por 74% das operações de crédito para a habitação. O superintendente destacou a retomada, em nível nacional, da linha do do pro-cotista, com mais de R$ 4 bilhões, para aquelas pessoas que estão há mais de três como cotista do FGTS, não tem imóvel próprio onde reside.  “Tem algumas características, mas é uma faixa de renda que pode comprar imóvel até R$ 800 mil, aqui na região metropolitana de João Pessoa e de Campina Grande e que permite se ter a retomada desse financiamento, cujo recurso se escasseou e passamos alguns dias sem poder operar”, disse Marcus Vinicius, ressaltando a importância do setor da construção civil para a economia.

Outro ponto que ele destacou foi a captação de poupança líquida que a instituição teve no ano passado, sendo o maior banco captador de poupança. “Fechamos com 37,8% da poupança nacional e isso é importante para a construção civil. E por que é importante para a construção civil? Porque os R$ 8 bilhões que conseguimos captar a mais, líquidos, nos permite ter um aumento de funding para o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), que é uma outra linha, que financia a indústria da construção civil”, explicou.

Para ele, 2018 se mostra promissor, pois, no ano passado, com a crise, se verificou a cautela, a solidez de muitas das empresas da construção civil e foi um teste de fogo para todos. “Vencemos juntos esse momento que foi o mais crítico e, agora, vamos começar a avançar, degrau a degrau, e se sabe que se o país quer crescer, precisa investir na infraestrutura e na construção civil. Isso é a maior injeção na economia que se pode fazer, é a maior capacidade, em curto prazo, de geração de emprego e renda, desde aquele cidadão que está fazendo o transporte individual da areia, do tijolo, do frete até o grande industrial que produz a cerâmica. É um processo que todos ganham”, disse.