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Cachaça paraibana está entre as melhores do Brasil

13 de setembro de 2018

A cachaça é o segundo destilado mais consumido no Brasil e terceiro no mundo – e hoje é uma bebida exclusiva e genuinamente brasileira. Segundo o IBRAC  – Instituto Brasileiro da Cachaça, o País é responsável por cerca de 1,2 bilhões de litros de cachaça por ano e já exporta o produto para mais de 60 países. Por conta disso, a cachaça conta com um dia especial para celebrar tanto sucesso:  o dia 13 de setembro.

Na histórica cidade de Areia (PB), está localizado o engenho Vaca Brava, com mais de 200 anos de existência, produzindo cachaça de qualidade e contribuindo para a riqueza da  cultura  canavieira. Neste universo, na quinta geração de uma família de produtores de cachaça de alambique, Aurélio Jr lança a Cachaça Matuta, realizando o desejo do pai em ter uma marca que representasse toda a história e tradição familiar.
Sua linha de produtos conta com três versões – tradicional, cristal e umburana, sendo pioneira e  única cachaça de alambique envasada em lata no Brasil.  Este ano, foi premiada na categoria “Cristal” pelo segundo ano consecutivo com Medalha de Prata na Expocachaça, conhecida como a maior e mais importante e conceituada vitrine mundial da cadeia produtiva e de valor da cachaça.

A versão “Cristal” da marca foi uma das 650 inscritas de 20 estados do País e é a única do Nordeste no ranking das melhores. “Ser reconhecida nacionalmente fortalece a representação da cachaça paraibana para nós. Estamos muito felizes em receber o prêmio mais uma vez e ser a única do Nordeste a estar entre as melhores”, comemora a sócia diretora da Cachaça Matuta, Germana Leal Freire.

Com uma personalidade marcante, a “Cristal” é brilhante e límpida. “É uma cachaça frutada que lembra a própria cana de açúcar e proporciona uma sensação adocicada após o consumo. Além de ser degustada pura, faz uma combinação perfeita em drinks e caipirinhas. É produzida a partir da cana de açúcar  crua especialmente selecionada, caldo fermentado naturalmente destilado em alambiques “chaleira” de cobre, aliando tradição, técnica e equipamentos modernos, garantindo uma cachaça de qualidade.

História e curiosidade – Crescido no meio, Aurélio Jr. começou, desde cedo, os passos para se produzir  uma boa cachaça, preservando até hoje o padrão passado pelo pai e mestre  cachaceiro, Aurélio Leal Freire. O nome Matuta é uma homenagem aos antigos comerciantes de cachaça a granel, “os matutos”, que vinham ao Vaca Brava montados em suas mulas, comprar a famosa cachaça. 

Desde então, a empresa passou por grandes processos de modernização. Atualmente, utiliza energia renovável em seus processos produtivos, aliados à tradição e à modernidade, transformando-se em uma das maiores produtoras de cachaça de alambique de qualidade do Brasil.