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Teleconsulta da Unimed João Pessoa já atendeu mais de 6 mil clientes

22 de junho de 2020

A teleconsulta é uma das iniciativas adotadas pela Unimed João Pessoa para proporcionar rapidez no atendimento aos clientes durante a pandemia de covid-19. Desde abril, o serviço já avaliou 6.650 beneficiários à distância sobre sintomas gripais e suspeita de coronavírus, por meio de chatbot. Desses, 4.318 foram encaminhados para teleatendimento com a equipe de enfermagem e 1.189 foram consultas com médicos. 

“Com essa possibilidade de atendimento, nós conseguimos tirar muitos pacientes da consulta presencial, que teriam que ir a um hospital se expor a uma possível contaminação. No conforto e segurança do seu lar, eles recebem atendimento médico com receita e atestado”, destacou o anestesiologista  Gilvandro Lins, integrante do Núcleo Estratégico de Enfrentamento à Covid-19 da Unimed JP.

 Como acessar – A teleconsulta é voltada, exclusivamente, para o cliente com sintomas de gripe ou de covid-19. O serviço pode ser acessado com comodidade, pelo notebook, tablet, celular ou computador, por meio de um pop up disponível no Portal Unimed João Pessoa.

Ao entrar na página da teleconsulta e preencher as informações solicitadas, o beneficiário ou responsável passará por uma triagem feita por uma enfermeira que agendará a consulta online com um médico ou orientará o paciente a procurar o atendimento presencial no Hospital Alberto Urquiza Wanderley.

O cliente tem acesso à teleconsulta da Unimed JP de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h30 e das 13h30 às 18h30; e aos sábados, das 7h30 às 12h30. Caso tenha alguma dificuldade em acessar o serviço, pode ligar para a Central Coronavírus da Unimed JP pelo 2106-0630.

Monitoramento – Os clientes da Unimed JP podem contar ainda com o Tracking, um telemonitoramento para pacientes já atendidos na teleconsulta ou na Urgência e Emergência do Hospital Alberto Urquiza Wanderley. “Ligamos para os pacientes a cada 48 horas para monitorar seu estado de saúde e dar orientações, e isso faz com que eles fiquem em casa, sabendo que estão seguros e acompanhados por uma equipe de profissionais de saúde”, explicou Gilvandro Lins.