Cassinos em Resorts podem render bilhões ao Brasil
24 de fevereiro de 2021
Com a consolidação de jogos
no Brasil cada vez mais evidente, alguns estados começam a se movimentar para
potencializar a margem de arrecadação com o setor. Cassinos são as armas para o
cenário brasileiro mudar de patamar neste quesito.
CASSINOS E
RESORTS PODEM RENDER BILHÕES
Não é novidade que o Brasil é
um dos países com maior potencial de arrecadação com turismo no mundo. Também é
quase unânime que não exploramos essa capacidade ao máximo, e o país deixa de
ter a injeção de muito dinheiro, seja por falta de boa administração, seja por
falta de segurança, etc…
O Brasil vem uma constante
evolução quanto ao jogo online, através de casas de apostas. Isso se tornou tão evidente, que em 2018 o
então presidente Michel Temer iniciou um processo para a regulamentação desse
setor no país.
O brasileiro gosta de jogar,
e a consolidação dessa prática só tem a gerar um grande retorno. Sendo assim,
cassinos são uma alternativa de alta rentabilidade, que pode atrair não somente
o brasileiro, como fomentar o turismo no país, atraindo estrangeiros adeptos
das apostas.
Em entrevista para o Tribuna
de Imprensa Livre, o Secretário Estadual de Turismo de São Paulo, Vinícius
Lummertz, admitiu que o governo do estado apoia a implementação de cassinos em
resorts, para fortalecer o turismo, e aumentar a arrecadação com o setor de
jogos no país.
“Gostaríamos de
fazer parte do circuito de jogos de apostas em dinheiro administrados pela
iniciativa privada, além de trazer desenvolvimento a partir da atividade
turística”
O fortalecimento desta
atividade, poderia gerar uma arrecadação de até 6 bilhões de reais, além de
fortalecer o turismo e o setor hoteleiro. Com isso, haveriam desenvolvimentos
regionais evidentes.
Como exemplo, o Marina Bay
Sands, localizada em Singapura, por uma das maiores companhia de jogos do
mundo.
Lummertz afirmou que
Singapura deu um salto de 9 milhões para 17 milhões de turistas, muito em
função do desenvolvimento do cassino, que vai além do jogo, e tem uma
integração com hospedagem, entretenimento, compras, além do próprio cassino.
“Se os
brasileiros viajam ao exterior para jogar, poderiam estar fazendo isso aqui”.
O BRASILEIRO
SERIA O MAIOR BENEFICIADO
Claro que tudo é uma
projeção, e na teoria tudo é lindo. Mas o potencial e a margem de arrecadação
destes projetos de cassinos em resorts, teria como grande beneficiado o povo
brasileiro.
Como Lummertz afirmou, o
governo do estado estaria disposto a apoiar a causa, e buscar parcerias com a
iniciativa privada. Empresários poderiam investir no território nacional, e
fazer com que haja uma enorme procura destes locais.
Com isso, haveria uma grande
abertura de vagas de empregos, formais e informais também. Seja para quem
trabalharia nestes resorts/cassinos, quem administra ou trabalha em hotéis das
regiões, ou trabalhadores informais que sobrevivem do turismo.
O litoral brasileiro é um
grande exemplo que briga milhares de pessoas que tiram seu sustento com a alta
temporada, onde os turistas movimentam a economia da cidade.
O Secretário afirmou que o
litoral seria um local ideal, mas também nas cidades do interior, onde já
haveria a estrutura para receber este tipo de empreendimento.
Não podemos esquecer que para
além dos cassinos físicos existem os cassinos online que reproduzem toda a
experiência de um cassino real na tela do seu computador.
Hoje, as melhores casas de
apostas têm disponível em seus sites, o cassino online. A procura é enorme,
e o dinheiro que esse setor gira é absurdo. Imaginemos esta quantidade de
pessoas vindo ao país jogar presencialmente, e ainda injetar dinheiro na nossa
economia.
Casas de apostas como a 1xbet oferecem cassinos online com alta tecnologia e
que oferecem muita diversão.
O QUE FALTA PARA
ESTES PROJETOS SAIREM DO PAPEL?
Segundo Vinícius Lummertz, é
necessário que haja uma regulamentação, de fato, com leis, direitos e deveres
bem especificados, permitindo que empresários possam se sentir seguros de
investir nesse setor dentro do Brasil.
Lummertz ainda lembra que o
Brasil é o único país da América Latina que não tem jogos regulamentados ainda.
A expectativa é que em meados de 2021, possamos avançar nessas questões, e
estabelecer regrais de forma consensual, para viabilizar os investimentos no
país.
Essa deve ser uma medida que
não tende a demorar no Brasil. Isso porque é de interesse de governantes, que
haja uma regulamentação, a fim de arrecadar impostos para a União.
Impostos estes que (em
teoria) seriam utilizados para investir em pilares básicos do nosso país, como
saúde, educação e segurança. Sabemos que na prática não é bem assim que
funciona, pois somos um dos maiores pagadores de impostos no mundo, e o nosso
retorno é ínfimo.
Mas diante de tantas
vantagens o que impede uma indústria que vai gerar tanto dinheiro e emprego não
avança logo. Há uma resistência religiosa muito forte contra os jogos ditos de
azar no Brasil. Por sinal, foi justamente este tipo de visão que acabou com os
cassinos existentes no país nos anos 40. A esposa do então presidente Dutra,
Dona Santinha, católica fervorosa foi a grande influência para que toda a
indústria de entretenimento e do jogo no Brasil fossem sumariamente encerradas.
Novamente estamos diante
deste desafio com a bancada evangélica que se opõe ferozmente a qualquer
legalização de jogos no Brasil. Segundo eles, existe um desvio moral nos jogos
de azar que não pode ser admitido. Por isso, para além da dificuldade natural
uma dificuldade política terá de ser enfrentada.
Mas se tudo for posto no
papel ainda este ano, como é a tendência, teremos a regularização dos jogos de
azar no Brasil, e possivelmente abertura de oportunidades para a iniciativa
privada instalar cassinos e resorts, gerando emprego e renda por aqui. Mas se
você quer conhecer a experiência de um cassino antes da legalização aproveite
os cassinos online que oferecem bônus de Apostas que
permitem que o jogador brinque nos melhores jogos do mercado sem ter que
colocar a mão no bolso para gastar.
Agora é esperar, e torcer
para que não haja condições que possam dificultar esse mercado. É hora de ter
bom senso.
