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CashMe inicia projeto do BNDES e disponibiliza crédito de até R$ 2 milhões para MPMEs

15 de março de 2021

A CashMe, fintech do Grupo Cyrela especializada em crédito com garantia de imóvel, dá início ao FIDC CashMe-Plural, primeiro fundo de direitos creditórios (FIDC) voltados a micro, pequenas e médias empresas com investimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O FIDC CashMe-Plural vai oferecer crédito de até R$ 2 milhões e foi o melhor classificado dentre os seis pré-selecionados para iniciar o projeto.

O FIDC CashMe-Plural conta com um capital de R$ 625,3 milhões para empréstimos. Deste total, 78%, o correspondente a R$ 487 milhões, são originados do BNDES, enquanto o restante do montante, R$ 138,3 milhões são recursos provenientes da Cyrela e da BRPP, gestora do Grupo Genial. A previsão é que o custo final para o cliente na obtenção de crédito via CashMe a partir de 0,79% ao mês + IPCA, consideravelmente abaixo dos 4% ao mês, limite de custo exigido no edital.

“Estamos sempre buscando alternativas e uma oferta de crédito justa e competitiva para auxiliar os nossos clientes, principalmente diante do atual e desafiador cenário econômico. Esse financiamento chega como uma alternativa perfeita para organizar, alavancar e potencializar as MPMEs e estimular a entrada de pequenos negócios. Por meio da CashMe, o empréstimo conta com uma das menores taxas do mercado mais tempo para o pagamento, é feito de forma totalmente digital, dando mais agilidade e segurança ao processo”, afirma Paulo Gonçalves, co-founder da CashMe.

As empresas interessadas podem solicitar o empréstimo diretamente pelo site da CashMe ou através de parceiros credenciados. O processo é ágil e rápido, é possível fazer uma simulação pelo site e enviar o seu pedido para análise. Os consultores irão fazer uma análise da proposta. Se a proposta for aprovada, o documento de formalização do empréstimo é emitido. Por fim, acontece a liberação do crédito para uso do cliente.

A CashMe não poderia deixar de lado o papel social junto a sociedade, por isso juntamente com o Instituto Cyrela e a ONG Orienta Vida, a fintech irá destinar parte do valor aportado no fundo ao microcrédito para auxiliar mulheres em situação de vulnerabilidade econômica e famílias de baixa renda. Com isso, as mulheres que participarem das atividades da ONG Orienta Vida poderão solicitar o empréstimo para a compra de equipamentos de trabalho, como: máquinas de costura e materiais de aviamento, entre outros. Todas as participantes do projeto serão treinadas pela ONG e encaminhadas para o mercado de trabalho.