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Foto: Freepik

Papo para Somar: análises dos aspectos sobre “Base Tecnológica”

Avalie a maturidade tecnológica organizacional e descubra como a eficiência operativa impulsiona o crescimento sustentável

5 de março de 2024

Em que ponto poderíamos mensurar que uma organização é madura sobre o aspecto de tecnologia. Uma organização poderia estar com uma equipe bem servida de profissionais, com diversos sistemas e ferramentas à disposição, contudo se não estiverem alinhados e organizados não produziria os efeitos esperados para a entidade, ou seja, a organização não estaria com o processo eficiente. Entretanto, entendemos que, no decorrer da vida ou ciclo de vida organizacional, que a eficiência não necessitaria de grandes investimentos em tecnologia ou em quantitativo de pessoas, mas de processos bem definidos e organizados ao mesmo tempo inteligentes no aspecto de promover de forma eficiênte benefícios e, consequentemente, resultado para a organização.

O ponto fundamental nesta dimensão é a aplicação de processos de tecnologia que consolide uma otimização efetiva dentro da organização eliminando o retrabalho, fazendo com que as tarefas manuais e rotineiras sejam substituídas pelas automações (RPAs). Neste entendimento, a grande questão em busca da eficiência operativa com base na tecnologia vem ao encontro de modelos disruptivos em um cenário de mudança na estrutura das empresas voltada para a busca de um desenvolvimento sustentável.

Desta forma entende-se que a dimensão “Base Tecnológica” é apropriada para avaliar grau de maturidade nas organizações que buscam crescer de forma otimizada, pois a eficiência da entrega dos resultados através desta dimensão é factível à sua implementação para toda empresa que deseja crescer e ampliar suas margens e estrutura.

De fato é um ponto ou uma tendência irreversível do ponto de vista de sobrevivência das empresas a busca de melhores investimentos em tecnologia, não só do ponto de vista de aquisição de sistema, mas do ponto de vista de otimização, simplificação das rotinas laborais e manuais para que, desta forma, possa trazer à instituição melhores benefícios, resultados (financeiro e não financeiros) e satisfação de todos que fazem parte desta organização.

 

Adriano Filgueira

Executivo da área contábil e de gestão estratégica, CEO da Adriano Filgueira Contabilidade e Consultoria. Pós-graduado em contabilidade decisorial e tem vasta experiência em contabilidade gerencial e tributária. É especialista nos segmentos da Construção Civil, Saúde e Telecomunicação. É consultor nas áreas de Centros de Serviços Compartilhados e Governança Corporativa. Mestrando em administração pela PPGA – UFPB. Certificado em gestão administrativa pelo centro de cooperação econômica internacional de Fujian na China.